Brancos pensam, negros executam. Essa é uma premissa que habita o imaginário social - e o esportivo também. O futebol americano talvez seja o melhor exemplo disso: 70% dos atletas são negros. Porém, o quarterback, considerado o "cérebro" do time, é uma posição historicamente ocupada por jogadores brancos - afinal, a herança colonial reduz o negro apenas ao seu físico. Nos últimos anos, entretanto, o panorama vem mudando: quarterbacks negros vêm se destacando e roubando a cena, pois, além de correrem e serem fortes, surpresa! Eles também pensam.
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