Ela já teve cabelos longos, foi jornalista, trabalhou em Banco. Mudou de cidade algumas vezes, de país também. Durante sua vida teve tentativa de suicídio, prisão, abuso sexual na infância, casamento aos 14 anos, gravidez e divórcio aos 17. Foram várias mudanças em sua vida até embarcar em uma viagem radical. Tinha 30 anos quando começou a fazer meditação.A prática, aparentemente contemplativa e estática, gerou tamanha identificação que a levou ao Japão, onde ingressou no Mosteiro Feminino de Nagoya e foi nomeada Monja Missionária da Tradição Soto Zenshu para a América do Sul. Com a mudança de vida, deixou também para trás o nome Cláudia Dias Baptista de Souza e adotou o nome Coen.
Neste bate-papo no podcast 45 Do primeiro tempo, Monja Coen relembra suas memórias contadas agora em livro e nos mostra que a mudança está dentro da gente.
Confira!
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