Enq. 018 - As Vantagens de Ser Invisível e o Sentimento de Infinito
"Aceitamos o amor que acreditamos merecer"
As Vantagens de Ser Invisível (2012) estimula no expectador a sensação de ser um adolescente novamente. O sentimento de nostalgia está em tudo: na iluminação, na trilha sonora, no roteiro, no figurino e até no granulado da imagem. E a facilidade que o filme tem em se conectar com o expectador reforça a necessidade de precaução em relação aos temas tratados: bullying, depressão, suicídio, abuso sexual e lgbtfobia. Embora possua temas tão pesados, existe um carinho, onde esses temas conseguem estar presentes sem traumatizar o expectador.
O filme passa muita verdade. E toda essa verdade vem de um nome: Stephen Chbosky; escritor da obra em que foi baseado, roteirista e diretor do filme. Chbosky consegue passar muita verdade no sentimento dos personagens, e claro, não há como ignorar o fato do casting ser extremamente jovem e talentoso; Logan Lerman, Emma Watson e Ezra Miller são a alma do filme.
Playlist do Spotify: https://open.spotify.com/playlist/3pTanUKwQuW7P4erAGG1Zd
Nesse episódio do Enquadrando, Daniel Cavalcanti (@dani_aoc9), Fabio Rangel (@FabioR_), Gabriel Gaspar(@cinemagaspar) (Acabou de Acabar) e Rodrigo Carvalho (@_RodCarvalho) debatem sobre diversos aspectos do filme As Vantagens de Ser Invisível (2012), incluindo:
- A fabricação do sentimento de nostalgia;
- Qual é a relação de David Bowie com o longa?
- A estrutura do romance;
- O que é o sentimento de infinito?
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