"Você já ouviu a história do escorpião e do sapo?"
Em Drive (2011), conhecemos a história do motorista sem nome e sem passado, e aos poucos percebemos o futuro reservado para ele é sombrio. O filme trabalha de cores saturadas e mistura trilhas baseadas em sintetizados, trazendo aos poucos a sensação de que o motorista construiu sua história em um castelo de areia, que a qualquer momento vai desabar.
Todo o ar experimental alinhado com técnica cinematográfica deslumbrante se deve ao diretor Nicolas Winding Refn, capaz de brincar com as cores e luz, nos levando do céu ao inferno em poucos segundos. E Drive (2011) se torna perceber que as coisas mudam de uma hora para outra, e somos sempre surpreendidos.
E nesse episódio do Enquadrando, Daniel Cavalcanti (@dani_aoc9), Fabio Rangel (@FabioR_), Gabriel Gaspar (@cinemagaspar) e Rodrigo Carvalho (@_RodCarvalho) vão conversar sobre diversos aspectos do filme, incluindo:
- O sentimento que a trilha passa
- Quem é o escorpião e quem é o sapo?
- Por que Drive é um clássico?
- Impacto do marketing do filme
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