Como dar voz aos refugiados e migrantes que chegam ao Brasil? O país é conhecido como destino de um grande número de migrantes oriundos de diversas partes do mundo. E muitos deles vêm de países em conflito ou afetados por desastres naturais. Uma das diversas formas de dar voz a essas pessoas é através da literatura.
A psicóloga e escritora Rima Awada conta a importância do atendimento a refugiados e migrantes, seu trabalho como psicóloga e, principalmente, seu "lado B" como escritora. Em conjunto com Rosi Vilas Boas e Cassiana Pizaia, ela escreveu "Layla, a menina síria" e "O Haiti de Jean", que são fruto de seu trabalho como psicóloga e ativista dos direitos dos refugiados.
Entender os refugiados através da literatura é dar voz aos que chegam e mostrar a todos como podemos entender a realidade do outro. Se combater a xenofobia e o medo é o nosso objetivo, que deixemos a literatura fazer isso por nós.
Que venham os desabrigados, os que estão sob a tempestade.
Site da Editora do Brasil
LAYLA, A MENINA SÍRIA
O HAITI DE JEAN
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