Mêncio acreditava que "o grande homem é aquele que não perdeu o seu coração puro".
Para ele, a formação do eu virtuoso é na verdade a busca pela benevolência e justiça que foram perdidas, é o resgate da inocência da curiosidade infantil.
A auto-reflexão, o ato de pensar e meditar sobre si, em Mêncio, toma proporções gigantescas quando comparadas a Confúcio. E para ele, esse era o “Summum bonum”, o bem supremo!
Partindo de pressupostos diferentes aos de Mencio sobre bem, mal, coração humano e vida religiosa, eles concordavam em uma coisa:
O “eu” é uma terra a ser conquistada.
A contemplação da verdade leva o homem a desbravar o próprio coração e conquistar a si mesmo.
E a verdadeira sabedoria, tanto na tradição confucionista quanto na tradição agostiniana reside em construir a si mesmo através da auto reflexão.
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