Fica, então, Confúcio na segunda carruagem. Sempre de longe, sempre à distância. Eternamente um passo atrás.
De mãos abertas, deixando os lírios d'água correrem e permanece alí, sentado… fazendo canções de amor.
Sofrendo, mas não com feridas abertas. Sofrendo silenciosamente… por tudo o que ele nunca havia feito por amor.
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