Podcast Marketing por Idiotas - RFM
Business:Management & Marketing
Tipos de leads, live-stream shopping em Portugal e a indústria da música – e60s01
https://donativos.unicef.pt/campanha/emergencia-ucrania/
MIGUEL
Hoje venho falar de um dos temas mais importantes do Marketing Digital:
Leads!
Elas andam aí! Todos as queremos, todos as procuramos, todos estamos dispostos a pagar por elas e todos temos as equipas comerciais sempre a choramingar por mais!
Vou tentar dar aqui uma descrição do que são leads….ou pelo menos a minha descrição e peço que os mais tecnicistas me perdoem se errar!
Para os que não sabem as leads são contactos de pessoas ou oportunidades de negócio.
As leads podem ser mais ou menos qualificadas.
Podemos ter leads de pessoas que não estão minimamente interessadas no nosso serviço ou negócio…e por isso dizemos que não são qualificadas…
…são por exemplo aqueles palermas que clicam nos nossos anúncios, deixam os contactos e depois nem se lembram do que fizeram quando lhes telefonamos e só nos apetece mandá-los pro…
Podemos ter leads que estão interessadas no nosso negócio…e essas são leads qualificadas.
Podemos ter leads qualificadas frias…que são pessoas que estão interessadas no tipo de produtos ou serviços que temos para vender, mas ainda não nos conhecem ou então ainda não estão prontas para comprar… mas podemos ir aquecendo a lista com email marketing, etc.
Ou podemos ter as leads qualificadas quentes: Que são pessoas que já estão preparadas para comprar aquilo que temos e só estão à espera de uma boa oportunidade para comprar!
Agora que expliquei o que são leads vamos falar sobre a forma das angariar…e quero saber o que o nosso painel acha sobre cada hipótese dizendo o positivo e o negativo.
1- Comprar uma base de dados com nomes, telefones e emails;
2- Comprar leads qualificadas a empresas de angariação de leads como por exemplo a hotleads.funis.pt ou até o célebre Doutor Finanças que angariam leads qualificadas e depois vendem. (Atenção que as pessoas que deixam os contactos não sabem quem é a empresa final que os vai contactar, mas sabem que estão a pedir por exemplo informação sobre seguros de vida)
3- Criar campanhas de angariação de leads nos motores de pesquisa e redes sociais com as suas próprias landing pages e call-to-actions como “Saber Mais”, “Pedir Orçamento” ou “Descontos;
4- Criar campanhas próprias utilizando lead magnets como EBOOKs, Guias ou outro tipo de conteúdo digital que entregue valor grátis aos seus potenciais clientes.
DIOGO
Esta semana li um artigo na Forbes onde o autor defende que “live-streaming shopping não é o futuro mas sim o presente”.
E claro no artigo ele destaca muito a simplicidade de qualquer retailer ou lojista em qualquer rede social conseguir fazer o seu live e atingir vários utilizadores sem investimento de media. E na verdade se bem se recordam na pandemia acabou por haver muito essa passagem para o live. Mas e agora? A verdade é que ainda à pouco ou mesmo agora, no Facebook existem lives com o título “Direto de Roupa Nova coleção, 100 pessoas tudo a 9,90€ e 8,90€”.
Deixem lá ver se conseguimos aqui um sample.
Mas será que pegou em Portugal. Na China isto é sem dúvida umas das maiores ferramentas de venda com as grandes promoções a serem lançadas assim.
Um questionário nos USA, da Advertiser Perceptions, descobriu que mais de 70% dos retalhistas tinham a intenção de criar conteúdos de livestream shopping em Dezembro do ano passado.
Contudo, parece que nos EUA e também em Portugal parece que está mais difícil de levantar voo.
A minha questão é um pouco de porque será? Como vêem o livestream shopping em PT?
Relembro também que podem ver mais exemplos na Amazon Live que tem uma página dedicada apenas a vídeos de livestream shopping, o link fica no nosso site marketingporidiotas.pt
https://www.forbes.com/sites/forbesbusinesscouncil/2022/02/16/the-livestream-shopping-revolution-how-to-join-e-commerces-essential-sales-strategy/
https://www.amazon.com/live/
FRED
A música foi uma das primeiras indústrias a sentir o boom sónico da Internet, começando com sites de partilha de música como Napster no final dos anos 90 e downloads digitais do iTunes mais tarde.
Isto foi emocionante para os amantes de música, mas novas formas de ouvir e comprar (ou não comprar) música, empurraram as vendas da indústria para uma cratera.
Agora, graças sobretudo a pessoas que pagam por serviços de transmissão de música “all-you-can-listen” como o Spotify, a música é financeiramente saudável e chega a mais pessoas do que nunca.
Mas nem tudo está totalmente bem.
Miguel Araújo disse ao jornal expresso “É uma miséria o que o Spotify paga, mas desde que saí da editora já são 200 e tal euros. Já dá para comprar produtos para deixar o estúdio mais limpinho”
“Continua a ser uma miséria o que o Spotify, o YouTube e essa coisas todas pagam, mas de repente já são, sei lá, 200 e tal euros”, revela o músico, “já dá para comprar uns cabos para o estúdio ou produtos de limpeza para, no fim, deixar aquilo mais limpinho”.
A indústria da música nos Estados Unidos gera menos receitas do que no pico do CD. Há um debate feroz sobre quanto tempo durará o comboio do streaming e muitos músicos dizem que não estão a partilhar o entusiasmo da transformação digital.
Pergunta: A indústria da música é ou não uma história de sucesso na Internet?
[RAPIDINHAS – Notícias de Marketing em Portugal]
[FERRAMENTA DA SEMANA]
https://www.super-agent.com/
Sobre o Podcast Marketing por Idiotas
O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.
O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.
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