Isabel Cantoni nos mostra que a vida é uma grande jornada de descobertas das nossas reais capacidades e que nunca é tarde para se permitir viver com mais liberdade. Se para muitos chegar aos 70 anos é um sinal de recolhimento, para essa minha convidada, sete décadas de vida trazem expansão. Certa de que não existe uma idade ideal para mudar, ela há alguns anos deixou para trás o trabalho estável e bem remunerado no financeiro de uma empresa da família para ganhar o mundo. Primeiro, nos Estados Unidos, onde foi pilotar as caçarolas de um restaurante e depois, para a Índia e Tibet, em busca das sutilezas da vida. Vida que ela aprendeu a dar mais valor e sentido depois de uma experiência de quase-morte há 11 anos, quando enfrentou uma embolia pulmonar. Ao nascer de novo, hoje, ela recalculou a sua rota, resolveu ficar mais perto de seu acordeon - instrumento musical que a acompanha desde 1967, e agora também sua nova paixão: os bowls tibetanos, sons terapêuticos que ela trouxe de sua última viagem. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", Isabel passou pela sua história, relembrou suas viagens e foi categórica: "A vida nos presenteia a todo momento".
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