200 – A geopolítica dos videogames, com Diogo Carvalho
Se você é um fã de videogames, daqueles que viram a noite em partidas on-line com gente do mundo todo, provavelmente já participou daqueles jogos de guerra em que você incorpora um avatar que faz parte de um esquadrão de elite cujos objetivos, em geral, são eliminar uma célula terrorista, muito provavelmente integrada por fundamentalistas islâmicos, ou um grupo de mafiosos russos ou de algum país do leste europeu, ou impedir que algum cartel de traficantes colombianos e mexicanos coloquem mais drogas nos Estados Unidos. E para não deixar o Brasil de fora, talvez você já tenha incorporado um agente da DEA, a agência de combate às drogas dos Estados Unidos, numa missão secreta numa favela indeterminada nos morros cariocas. Mas você sabia que por trás desses jogos há uma série de profissionais trabalhando para que você não queira parar de jogar? São psicólogos, psiquiatras, neurocientistas e mais um monte de gente ajudando a criar roteiros que não apenas prendam a sua atenção, mas que, muitas vezes, estão incorporando aos jogos teorias racistas, homofóbicas, misóginas, supremacistas e doutrinas militares e geopolíticas. É sobre isso que Carlos Alberto Jr. conversa com o historiador Diogo Carvalho.
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