Você deve estar pensando que o outro ao qual me refiro é uma pessoa. Não. Não é uma pessoa encarnada. Também não é aquela estrutura da nossa personalidade identificada por Freud como Superego cheia de crenças e valores. O outro, é aquele desconhecido que a ciência ainda não descobriu e sabemos que existe. Que nos perturba em momentos desnecessários e conta coisas tão irreais e desconexas que, às vezes ou até muitas vezes, passamos a tomar o que ele fala como verdade. E muitas pessoas enlouquecem com ele.
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