Imaginem um film noir com sexo, intriga, mistério e sedução, passado nos anos 80 mas falado em português. Foi esta a aposta certeira de O Lugar do Morto, recordista de bilheteira nacional, que firmou Ana Zanatti como a nossa femme-fatale. Especialmente depois de a vermos polir o lustro ao capô de um Alfa Romeo vermelho numa sessão de esfreganço inesquecível.
O cineasta António-Pedro Vasconcelos colecciona alguns dos mais importantes filmes portugueses da nossa geração. Recebemo-lo por isso com toda a honra para recordarmos este thriller que marcou passo numa sociedade em mudança.
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