Novo fascismo? A extrema-direita no poder italiano
Após 100 anos, a extrema-direita alcança o poder, novamente, na Itália. O partido Irmãos da Itália, junto com as legendas de direita Liga e Forza Itália, conquistou o maior número de votos nas eleições nacionais do país e, com isso, vai indicar o novo primeiro-ministro da nação europeia.
Quem deverá ser conduzida ao cargo é a deputada Giorgia Meloni, figura controversa que se define como conservadora e contra os direitos da comunidade LGBTQIA+. Admiradora do líder fascista Benito Mussolini, a parlamentar, assim como o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro (PL), sempre usa o lema: “Deus, Pátria e Família”.
O resultado da eleição italiana preocupa a União Europeia, não apenas pela ascensão da extrema-direita no bloco, mas também pelos acordos que o país mantém com o bloco. Inclusive, há dúvidas se as dívidas financeiras serão honradas. A guerra da Ucrânia, e a relação desse novo governo com o mundo também são uma incógnita.
Afinal, estamos presenciando a volta do fascismo na Itália após 100 anos? Qual será o papel do país, agora, dentro da União Europeia? E como fica a relação com outros países fora do bloco? No Estadão Notícias, hoje, falamos sobre esse assunto com o professor de Relações Internacionais, Manuel Furriela.
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Apresentação: Emanuel Bomfim
Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Ana Luiza Antunes.
Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.
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