A polarização entre Lula e Bolsonaro não está somente na eleição presidencial. Os dois pré-candidatos disputam eleitores nos pleitos estaduais também. Ter uma candidatura forte nas unidades da Federação significa também ter palanques fortes na disputa presidencial.
Dos 16 governadores que tentarão se reeleger em 2022, oito têm afinidade com o presidente Jair Bolsonaro. Entre eles, importantes colégios eleitorais como Rio de Janeiro, com Cláudio Castro, e Minas Gerais, com Romeu Zema.
O presidente Jair Bolsonaro tem apostado suas fichas em São Paulo e Rio Grande do Sul, para demonstrar força nas eleições de outubro. Para isso, lançou os ministros Tarcísio de Freitas e Onyx Lorenzoni para tentar a eleição nestes importantes colégios eleitorais.
Já do outro lado, Lula ainda costura suas alianças nos estados e, por enquanto, tem apoio de 3 candidatos a reeleição: Helder Barbalho, no Pará, Fátima Bezerra, no Rio Grande do Norte e João Azevedo, na Paraíba.
A grande aposta do PT é nas candidaturas de novos nomes para as disputas estaduais, como a do senador Fabiano Contarato no Espírito Santo. Mas, a disputa deve se intensificar nos três maiores colégios eleitorais do país: São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Para isso, os petistas lançaram o nome do ex-prefeito Fernando Haddad para o Palácio dos Bandeirantes.
No episódio do podcast desta segunda-feira, 18, vamos falar sobre a importância das campanhas estaduais para os candidatos à presidência com o repórter de política do Estadão, Pedro Venceslau.
Apresentação:Gustavo Lopes
Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer
Montagem: Carlos Valério
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