O que está mais próximo: a paz ou a 3ª Guerra Mundial?
O presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, despertou a esperança de que um acordo para o término da guerra esteja próximo. A agência de notícias russa Interfax citou um representante russo, que relatou que as conversas haviam alcançado progressos substanciais. Apesar desse breve clima de otimismo, há o receio de países ocidentais, principalmente da Europa, de que a Rússia possa ampliar suas ações militares e atingir outras nações.
Neste domingo, um ataque aéreo atingiu uma área militar na região de Lviv, a cerca de 25 km da fronteira com a Polônia. Segundo a administração regional militar, ao menos 35 pessoas morreram e 134 ficaram feridas. Para os ucranianos, o ataque é uma confirmação de que toda a Europa estaria sob a mira dos russos, já que nessa base trabalhavam instrutores militares vindos de vários países.
A Polônia é um dos membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). A fronteira do país com a Ucrânia tem sido um ponto de passagem de material bélico para auxiliar a resistência ucraniana.
No episódio desta terça-feira, 15, do Estadão Notícias, analisamos um possível escalonamento da guerra, que poderia atingir níveis mundiais, numa entrevista com Carolina Pavese, professora de Relações Internacionais da ESPM-SP e doutora pela London School of Economics. E para abordar o aspecto bélico, convidamos o repórter especial do Estadão, e especialista em defesa, Roberto Godoy.
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Apresentação: Emanuel Bomfim
Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer
Montagem: Carlos Valério
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