Pesquisas eleitorais: qual o impacto no pleito de 2022?
Desde o ano passado, é perceptível um aumento expressivo no número de pesquisas eleitorais para a corrida presidencial deste ano. Por causa dessa quantidade de dados, há quem reclame do caráter negativo que elas podem trazer.
No ano passado, a Câmara dos Deputados elegeu esses levantamentos como um dos inimigos a serem atacados pelo Novo Código Eleitoral. Com a nova regra, pesquisas poderão ser divulgadas até a antevéspera, ou seja, até a última sexta-feira antes do dia da votação. Anteriormente, os institutos poderiam publicar pesquisas de intenção de voto até mesmo no dia da própria eleição.
Além disso, o texto determina que os institutos que fazem esses levantamentos informem um percentual de acertos das pesquisas realizadas pela entidade ou empresa nas últimas cinco eleições. Uma espécie de média de acerto.
Para captar as tendências de voto é necessário seguir critérios técnicos e metodológicos bastante rigorosos. É preciso, por exemplo, haver uma distribuição de sexo, faixa etária, nível socio-econômico, localização geográfica, que possam ser uma representação fidedigna da população em geral.
No episódio do podcast desta terça-feira, 01, vamos conversar sobre a importância das pesquisas para o cenário eleitoral com o jornalista de dados e editor da ferramenta de checagem, o ‘Estadão Verifica’, Daniel Bramatti.
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Apresentação: Gustavo Lopes
Produção/Edição: Emanuel Bomfim, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer
Montagem: Moacir Biasi
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