Fachin e Moraes à frente do TSE: o que esperar?
Este ano o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) será naturalmente muito demandado, mas não apenas pelo processo formal da eleição em si, mas por tudo que envolve o período de campanha e pré-campanha, Entram nessa conta as críticas ao sistema eletrônico de votação e a tendência de mais ‘fake news’.
O atual presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, tem demonstrado uma grande preocupação em relação à disseminação de notícias falsas. Inclusive, o magistrado disse que pode suspender o aplicativo Telegram, já que o aplicativo não tem colaborado com a Justiça brasileira.
No entanto, Barroso não estará na cadeira de presidente do TSE durante o período eleitoral. No próximo dia 22, quem assume essa posição é o ministro Edson Fachin, que terá uma espécie de mandato relâmpago, pois entrega o cargo, em agosto, para o colega Alexandre de Moraes.
Tanto Edson Fachin como Alexandre de Moraes estão alinhados com a avaliação de que é preciso rigidez na questão do disparo em massa de notícias falsas e dos ataques às instituições democráticas. Além destes desafios, o TSE também terá que fiscalizar as mudanças nas regras eleitorais para este ano e deve se deparar com os rearranjos das chamadas federações partidárias.
No episódio do podcast desta quinta-feira, 17, vamos falar sobre essa troca de comando na presidência do Tribunal Superior Eleitoral com o repórter do Estadão em Brasília, Breno Pires. E sobre as mudanças enfrentadas pelo TSE neste ano eleitoral vamos conversar com Alberto Rollo, advogado especializado em direito eleitoral.
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Apresentação: Emanuel Bomfim
Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer
Montagem: Moacir Biasi
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