Enquanto os pré-candidatos à presidência da República correm atrás de votos para melhorar suas situações nas pesquisas eleitorais, há um outro dado que preocupa não só os partidos, mas também os marqueteiros que terão a árdua missão de “vender” o presidenciável: a rejeição.
De acordo com a pesquisa Genial/Quaest, divulgada na semana passada, Jair Bolsonaro tem 64% de rejeição, seguido por Sergio Moro com 60%, João Doria com 59%, Ciro Gomes com 54%, e Lula com 43%. A pesquisa ouviu 2.037 pessoas, com 16 anos de idade ou mais, entre os dias 2 e 5 de dezembro.
Agora, a estratégia é tentar minar os adversários, e de alguma forma, conquistar alguns votos dos indecisos, ou tentar reverter a decisão daqueles que vão votar nulo ou branco. Pelo levantamento da Genial/Quaest, eles somam 11% do eleitorado. Mas há também aqueles candidatos, da mesma linha ideológica, que tentam “roubar” votos do seu adversário.
Assim, é possível esperar que a eleição vai ser um festival de ataques de ódio e de fake news. Mas, será que o eleitor está interessado em ver uma “guerra” entre os candidatos à Presidência, ou querem um debate sobre problemas sensíveis que o País está passando, como nas áreas de economia e saúde?
No episódio do ‘Estadão Notícias’ desta quarta-feira, 15, vamos conversar sobre esse assunto com o cientista político Marco Antônio Teixeira, da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.
Apresentação: Gustavo Lopes
Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer.
Montagem: Moacir Biasi
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