Bolsonaro na mira: sai CPI da Covid, entra CPMI das Fake News
Com o fim da CPI da Covid, outra comissão começa a entrar no radar: a das Fake News. Seu principal escopo é investigar a propagação de informações falsas com fins políticos. Das mais de 60 pessoas que foram indiciadas no relatório final do senador Renan Calheiros, 15 já eram alvo da CPI Mista das Fake News. O próprio Bolsonaro faz parte dessa lista.
Criada em dezembro de 2019, a comissão foi interrompida em março do ano passado por causa da pandemia, mas deve ser retomada em fevereiro de 2022. Em seu pouco tempo de investigação, a comissão teve como principal foco a atuação do chamado “gabinete do ódio”, grupo ligado ao vereador Carlos Bolsonaro, que alimenta a militância mais radical do bolsonarismo nas redes sociais.
Além disso, no paralelo, a Câmara dos Deputados começa a discutir o Projeto de Lei das Fake News, já aprovado no Senado Federal. Segundo o relator Orlando Silva (PCdoB-SP), a intenção é definir regras para serviços de mensagens.
No episódio do ‘Estadão Notícias’ desta segunda-feira, conversamos com a relatora da CPMI das Fake News, a deputada federal Lídice da Mata (PSB-BA), e com o diretor executivo do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS Rio), Fabro Steibel.
O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.
Apresentação: Emanuel Bomfim.
Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Ana Paula Niederauer e Gustavo Lustosa.
Montagem: Moacir Biasi
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