Light ou explosiva: o que dizer da CPI até agora?
A semana foi tumultuada na CPI da Covid com os depoimentos de dois ex-ministros da Saúde: Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich - que ficou menos de 30 dias no cargo.
Segundo Teich, a sua saída da pasta se deu por discordâncias com o presidente Jair Bolsonaro em relação a recomendação do uso da cloroquina no tratamento de pacientes com covid-19. Percebendo que não teria autonomia sobre o assunto, o médico declinou do cargo.
O medicamento também dominou o depoimento de Luiz Henrique Mandetta. De acordo com o ex-titular da pasta, a Presidência chegou a avaliar um decreto que incluiria na bula da cloroquina a recomendação para tratar covid-19.
Convocado para depor, o ex-ministro Eduardo Pazuello deveria comparecer na CPI, nesta semana, mas avisou que teve contato recente com pessoas que testaram positivo para o novo coronavírus e que, por isso, não poderia participar da reunião da comissão. A sua ida ao Senado foi remarcada para o próximo dia 19 de maio.
Esse é um dos temas que guia nossa conversa quinzenal do “Poder em Pauta” com os repórteres que acompanham o dia a dia dos três Poderes da República: Executivo, Legislativo e Judiciário. Ainda abordamos: o polêmico julgamento do TSE que pode limitar críticas a políticos nas redes sociais e o significado da morte de Paulo Gustavo. No bloco final, aquela tradicional dica de filme. Participam no episódio de hoje do Estadão Notícias Rafael Moraes Moura e Felipe Frazão, diretamente de Brasília.
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Apresentação: Emanuel Bomfim
Produção/Edição: Ana Paula Niederauer e Gustavo Lopes
Sonorização/Montagem: Moacir Biasi
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