Lideranças governamentais passam a discutir instrumentos para retomar a normalidade após a vacinação em massa, e um possível controle da pandemia. Uma das alternativas, já em teste em diversos países, é o chamado “passaporte covid”, um documento que traria informações sobre a imunização do indivíduo, o que permitiria sua frequência em bares, restaurantes, cinema, e até viajar.
Em Israel, que já tem mais da metade da população imunizada, as pessoas recebem este tipo de documento. A União Europeia pretende lançar o chamado “Atestado Verde Digital”, no início do verão no continente, em julho. A intenção é permitir o fluxo de pessoas em cidades turísticas.
Mas, a ideia de um “passaporte covid” tem gerado preocupação por parte de políticos e especialistas, já que o documento pode, por exemplo, ser usado para conter um eventual fluxo migratório, ou cercear a liberdade individual de pessoas que ainda não foram vacinadas.
Afinal, o “passaporte covid” traria mais benefícios ou problemas para humanidade? No episódio de hoje, conversamos sobre o assunto com Fernando Aith, professor da Faculdade de Saúde Pública e diretor geral do Centro de Pesquisas em Direito Sanitário da Universidade de São Paulo.
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Apresentação: Emanuel Bomfim
Produção/Edição: Gustavo Lopes e Ana Paula Niederauer
Sonorização/Montagem: Moacir Biasi
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