Lula e Bolsonaro já foram fortes padrinhos políticos para candidatos a cargos no Executivo e Legislativo. O petista conseguiu fazer com que a desconhecida Dilma Rousseff se tornasse Presidente da República. Já Bolsonaro, elegeu uma série de governadores, deputados e senadores que o apoiava nas últimas eleições (2018). No entanto, o pleito municipal tem mostrado que essa força tem diminuído em alguns lugares. Em São Paulo, Russomanno, candidato do presidente, vai caindo a cada pesquisa. Jilmar Tatto, do PT, tem apenas 4% das intenções de voto. Esse fenômeno pode ser observado em outras capitais, como Rio de Janeiro e Recife.
Afinal, esses padrinhos mais atrapalham do que ajudam os candidatos? Por que eles perderam força na campanha? Na edição de hoje, conversamos com o repórter de política do Estadão, Ricardo Galhardo, e com o cientista político e pesquisador do laboratório de Política e Governo da Unesp de Araraquara, Bruno Silva.
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