Uma das pastas que mais tem sofrido com o embate ideológico dentro do governo Bolsonaro é a da Educação. Recentemente, por pressão da opinião pública e de militares que integram a equipe do presidente, Abraham Weintraub, da "ala olavista", foi exonerado. Com a retomada da influência dentro do MEC, os militares escolheram o economista Carlos Alberto Decotelli. No entanto, as divergências das informações que constam no seu currículo, inclusive com acusações de plágio, fizeram com que o novo titular da Educação pedisse demissão. A tendência, agora, é que a disputa entre os grupos se acirre para a indicação de um novo nome.
Afinal, quem ganhará o “braço de ferro” pelo Ministério da Educação? E como ficam os problemas que a pasta tem que enfrentar como o Enem e a volta às aulas pós-pandemia? Na edição de hoje, conversamos sobre o assunto com a repórter especial do Estadão, Renata Cafardo, e com o professor da Faculdade de Educação da USP, Ocimar Munhoz Alavarse.
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