Famílias brasileiras endividadas: qual a solução?
As famílias brasileiras nunca tiveram tão endividadas como em 2022. 80% delas relataram que possuem alguma pendência no cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal, entre outros, segundo levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.
E quem sofre mais com isso são as mulheres, que passaram a ser maioria nas chefias de famílias. Apesar do número preocupante, ele vem desacelerando. No entanto, a inadimplência, que é quando o devedor deixa de pagar, vem crescendo no País, principalmente, pelo aumento da taxa de juros, que encarece as linhas de crédito.
O tema já faz parte das campanhas presidenciais de segundo turno. Lula propôs uma renegociação por meio dos bancos públicos, além de aderir a proposta de Ciro Gomes (PDT) de zerar os débitos no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Já Bolsonaro, aposta no programa da Caixa Econômica Federal que pretende perdoar 90% das dívidas dos clientes.
Afinal, as propostas apresentadas para diminuir o endividamento das famílias são factíveis? Como reverter esse quadro no País? No Estadão Notícias de hoje, vamos conversar com Viviane Seda, coordenadora das Sondagens do FGV IBRE.
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Apresentação: Gustavo Lopes
Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Erick Souza.
Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.
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