A dobradinha Jair Bolsonaro (PL) e Sergio Moro (União Brasil) está de volta. Depois de alguns anos rompidos pelas acusações do ex-juiz de que o presidente estaria interferindo na Polícia Federal, quando ele era ministro da Justiça e Segurança Pública, os dois resolveram fazer as pazes com o intuito de derrotar Lula (PT).
Essa aproximação já se deu no primeiro turno, quando, de olho no voto bolsonarista para o Senado no Paraná, Moro declarou seu voto no candidato do PL. Não que esse voto seja surpresa, já que o ex-juiz e o petista travaram um embate de narrativas, a ponto de Moro ser considerado parcial nos julgamentos que levaram à condenação e prisão de Lula.
Mas, o que não se acreditava, é que neste segundo turno Sergio Moro iria ter um papel tão ativo na campanha de Bolsonaro. No primeiro debate entre os presidenciáveis depois das eleições, na Band TV, o ex-juiz assumiu papel de assessor do presidente, dando orientações nos intervalos do evento.
Afinal, qual a força de Sergio Moro como cabo eleitoral? O ex-juiz consegue atrair votos para Bolsonaro? No ‘Estadão Notícias’ desta terça-feira, 18, vamos conversar com o cientista político Silvio Cascione, colunista do Estadão e diretor da consultoria Eurasia.
O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.
Apresentação: Emanuel Bomfim
Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Erick Souza.
Sonorização/Montagem: Moacir Biasi
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