Haddad na Fazenda e as dúvidas sobre a política fiscal
Após conseguir aprovar a PEC da Transição no Senado, e de ter uma expectativa positiva de que passará também pela Câmara dos Deputados nesta semana, o futuro governo Lula (PT) precisa cumprir, até agosto, um pedido dos parlamentares sobre o desenho da nova âncora fiscal, que vai substituir o atual teto de gastos.
O vice-presidente da República eleito Geraldo Alckmin chegou a defender que fosse definido, “se possível este ano”, o novo modelo para substituir o atual, mas reconheceu que é preciso ter calma para apresentar a proposta que será levada ao Congresso Nacional.
Com Lula confirmando Fernando Haddad (PT) como novo ministro da Fazenda, caberá ao novo titular da pasta fazer essa proposta e negociar com os parlamentares uma espécie de teto de gastos mais flexível e que não cause um desarranjo fiscal.
Afinal, se o teto cair, ou for substituído, qual vai entrar no seu lugar? A confirmação de Haddad na condução da economia dá sinais de estabilidade ou traz de volta o pesadelo do desenvolvimentismo petista? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a economista Juliana Inhasz, professora e coordenadora de graduação em economia do Insper.
O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.
Apresentação: Emanuel Bomfim
Produção/Edição: Gustavo Lopes,Vinicius Novais e Lais Gottardo.
Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.
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