A posse de Lula: gestos, símbolos e contradições
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi empossado neste domingo, 1º de janeiro, em um evento grandioso, com presença de autoridades e momentos simbólicos para a democracia brasileira. Um deles foi a subida da rampa do Planalto de mãos dadas com pessoas representativas do povo, que também fizeram a passagem da faixa presidencial, já que o ex-presidente Jair Bolsonaro viajou para os Estados Unidos.
O dia foi marcado também por uma segurança restritiva no evento, após a prisão de bolsonarista por planejar atentado com explosivos próximo ao aeroporto de Brasília na semana passada. Mesmo assim, Lula desfilou sem colete a prova de balas no famoso Rolls Royce conversível presidencial. Foi acompanhado da primeira dama Janja, do vice Geraldo Alckmin e sua esposa, Lu Alckmin.
Na cerimônia do Congresso para assinatura do termo de posse, Lula fez um discurso de conciliação com as Casas Legislativas, mas com fortes críticas ao governo antecessor. E prometeu não agir com revanchismos, porém afirmou que quem errou irá pagar na Justiça.
Com a faixa no peito, Lula se dirigiu às pessoas presentes na Praça dos Três Poderes em seu segundo discurso. Se comprometeu em governar para todos e reafirmou que vai trabalhar para acabar com a desigualdade no Brasil.
Afinal, que avaliação podemos fazer deste abre-alas do terceiro governo Lula? Para analisar este tema convidamos para este episódio do ‘Estadão Notícias’, o cientista político Bruno Silva, diretor de projetos do Movimento Voto Consciente.
O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.
Apresentação: Emanuel Bomfim
Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Aline Fernandes
Sonorização/Montagem: Vitor dos Reis.
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