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Inteligência Artificial e impacto nas indústrias, criação de uma marca online e o ano da Meta – e106s01
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MIGUEL
https://www.theinformation.com/articles/the-best-little-unicorn-in-texas-jasper-was-winning-the-ai-race-then-chatgpt-blew-up-the-whole-game
ChatGPT: Qual a primeira industria que foi fortemente impactada?
Hoje como sempre trago uma daquelas noticias que só se ouvem ao pé das máquinas do café e redbull em sillicon valey.
Com o surgimento do ChatGPT muito mudou, e vai mudar…mas isso já sabemos e falámos.
Hoje venho falar de um gigante…se recuarmos uma ou duas semanas antes do lançamento do chatGPT existia um gigante que estava na frente da corrida da industria generative AI: O JASPER.
O Jasper estava a deixar o mundo louco com a facilidade com que criava textos incríveis para diferentes situações, blogs, videos, conteúdo, etc.
Pouco tempo antes do chatGPT ser lançado o jasper foi financiado em mais de 125 milhões de dolares, o que foi incrível.
Se recuarmos ao final do ano anterior existiam 3 grandes players neste mercado do conteúdo por inteligência artificial.
A ligação entre o OPENAI e o JASPER sempre foi muito próxima e de parceria…os CEOs até têm grupos de comunicação directa no slack dado o envolvimento das duas empresas.
Os problemas rebentaram no paraíso quando…
A OPENAI lançou o CHATGPT…um produto que não está destinado a geeks ou a empresas que depois lhe acrescentam o seu valor…mas um produto para TODA A GENTE!
O marketeer comum começou a utilizar o CHATGPT, experimentou e adorou!
Começou a criar copywriting para tudo, e para todos…e o pior…GRÁTIS!
Dada a elevada popularidade do CHATGPT o JASPER levou instantaneamente com o portão da quinta na cara!
Dizem as más linguas que houve uma chamada de ZOOM entre os dois em que basicamente Dave Rogenmoser o CEO do Jasper perguntou ao Sam Altman qual era a deles em lançar um produto para o cliente final e ainda por cima à borla?
A resposta de Sam Altman foi que o chatGPT não era bem um produto novo…era uma interface nova do produto e que não ia ser grátis para sempre.
A verdade é que não podemos esquecer uma coisa sobre a inteligência artificial…ela literalmente aprende com cada prompt que fazemos.
O que trouxe outra ideia para cima da mesa que já está a começar a ser contestada.
O OPENAI aprendeu a entregar prompts fantásticos para diferentes situações com milhões de prompts feitos através do jasper, que foram testados e melhorados.
E isto não aconteceu apenas com a industria do copywriting.
Outras grandes startups que lançaram produtos de programação, treinaram o OPENAI e agora vêm o resultado do seu treino e investimento aplicado num produto concorrente…
Vi no linkedin um post que achei super interessante com o titulo:
“Aparentemente a primeira industria que a inteligência artificial vai tornar obsoleta…
…são as companhias construidas à volta da inteligência artificial!” que também fala sobre este assunto.
Questão para vocês:
– Todos adoramos o ChatGPT…não é isso que está em questão.
– Mas será o aparecimento do ChatGPT ético…pode haver concorrência desleal para com os parceiros que utilizam a tecnologia? É um caso de dumping de um fornecedor?
DIOGO
Com toda esta revolução da inteligência artificial nos últimos tempos tendo cada vez a pensar em como destacar uma marca hoje em dia e no futuro. Ou seja, ainda um pouco na premissa que lancei há umas semanas, E se não houvesse Google amanhã? A dominância da Google começa cada vez mais a ser questionada, agora com o departamento de Justiça norte americano a processar a Google por monopolizar tecnologias de publicidade digital Por meio de aquisições em série e manipulação anticompetitiva de leilões, com a TikTok a anunciar-se agora como um motor de pesquisa que penso ainda não substituir a Google mas talvez a começar a substituir o Youtube por uma resposta mais rápida.
Enfim, muito disto tem feito refletir sobre, construir uma marca duradoura para o futuro. Ou seja, ajudar os meus clientes para que a sua marca seja o top of mind dos utilizadores de forma a não dependermos tanto das empresas de anúncios.
E levou-me à questão de como podemos nós aconselhar ou ajudar os nossos ouvintes sobre como podem eles melhorar o seu brand awareness e apostar mais nisso.
FRED
Para quem não sabe estamos a meio das celebrações do Ano Novo chinês e no início do Ano do Coelho.
Na Meta Platforms, no entanto, é o “ano da eficiência”, como declarou esta quarta-feira o CEO Mark Zuckerberg ao anunciar os resultados do quarto trimestre.
Vamos aos números:
– O crescimento das receitas diminui 4%;
– As despesas têm vindo a expandir-se a uma taxa de 20%;
– Os lucros da Meta foram reduzidos para metade no quarto trimestre, um tema quase tendência com a qual a empresa conseguisse escapar por muito mais tempo.
– As impressões dos anúncios aumentaram 23%. (Motivo maior foram os stories);
– O preço médio por anúncio desceu 22%;
– A taxa de engagement cresceu 22%, (por conta dos Reels e os carrosséis);
E ficou demonstrado que esta “inovação” copiada, manteve as pessoas mais tempo na aplicação.
– Os DAU (Daily Active Users) estão a crescer, atingiu 2 mil milhões de DAU principalmente na aplicação do Facebook.
Penso que de alguma foram a Meta conseguiu mostrar melhorias.
Contexto rápido: Os Daily Active Users (DAUs) são muito importantes para as redes sociais porque medem a quantidade de utilizadores ativos que usam as plataformas todos os dias. Esta métrica é importante porque reflete o envolvimento dos utilizadores, e consequentemente a sua força para atrair e reter. Para os anunciantes, é relevante já que mostram o tamanho do público potencial para os seus anúncios e, consequentemente, afetam a procura por anúncios na plataforma.
Apesar da sua declaração tenha refletido um ano de eficiência, a Meta continua a projetar um crescimento das despesas entre 1,5% e 8% em 2023, relativamente ao ano passado.
Desafio: Conseguir aumentar o envolvimento, mas manter a carga publicitária estável, para consequentemente aumentar o número de impressões que servem.
Em relação às despesas, a empresa pode recuar um pouco no empurrão do metaverso, mas não há sinal de que esteja a fazer isso. Os prejuízos na divisão do Reality Labs, que gere a realidade aumentada da Meta, realidade virtual e projetos do metaverso, tiverem aumento de custos de 34% e o buraco financeiro é atualmente de 13,7 mil milhões de dólares em 2022, já incluindo o quarto trimestre.
Mesmo assim, o preço das ações da Meta subiram 20% provavelmente porque os acionistas ficaram aliviados com o facto de as perspetivas do primeiro trimestre e o desempenho do quarto trimestre da Meta não terem sido tão maus como poderiam ter sido.
P.S Meta anunciou um programa alargado de recompra de acções, algo que os investidores gostam sempre de ouvir.
Pergunta:
Como a Meta pretende equilibrar o envolvimento dos utilizadores e a carga publicitária na sua plataforma?
Como é que a subida de 20% no preço das ações da Meta pode ser explicada, tendo em vista os resultados financeiros apresentados no último trimestre?
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Sobre o Podcast Marketing por IdiotasO podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.
O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.
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