A relação de Lula com Ortega e a ditadura da Nicarágua
Após o Brasil se recusar a assinar um documento com outras 55 nações condenando as atrocidades e violações de direitos humanos na Nicarágua, a diplomacia brasileira resolver criticar o regime de Daniel Ortega nas Nações Unidas (ONU)
No entanto, o País não concordou com os peritos da ONU que sugeriram à comunidade internacional impor sanções às instituições ou indivíduos envolvidos nos crimes cometidos pela ditadura da América Central. O governo Lula defende o diálogo para restaurar a democracia no país.
Segundo o relatório deste peritos, foi identificado um padrão de execuções extrajudiciais realizadas por agentes da Polícia Nacional e membros de grupos armados pró-governamentais. Esses profissionais concluíram que o regime de Daniel Ortega “vem cometendo crimes contra a humanidade ao perseguir e matar civis por razões políticas".
Afinal, quais podem ser os prejuízos para o Brasil ao não se posicionar contra o regime ditatorial de Ortega? O quanto isso compromete a postura de “salvador da democracia”, como Lula se auto-intitulou? Como Daniel Ortega se transformou num tirano? No Estadão Notícias de hoje, conversamos sobre o assunto com a repórter de Internacional do Estadão, Fernanda Simas.
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Apresentação: Gustavo Lopes
Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte
Sonorização/Montagem: Moacir Biasi
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