Força de Trump sob teste: o caso da prisão e seus efeitos
No sábado (18), o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse, em pronunciamento na plataforma Truth Social, que pode ser preso na próxima terça-feira (21) em uma ação judicial movida pela procuradoria distrital de Manhattan. Sem apresentar provas, o ex-presidente afirmou que vazamentos do gabinete do procurador indicavam que ele seria preso.
O gabinete do procurador distrital de Manhattan, Alvin Bragg, começou a apresentar evidências a um júri que investiga o pagamento de US$ 130 mil à estrela pornô Stormy Daniels, com quem Trump supostamente teve relações, nos últimos dias da campanha do republicano em 2016.
O caso lembra o mesmo momento vivido pelo ex-presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, que tem evitado voltar ao País, por causa dos inquéritos criminais que investigam sua participação e responsabilidade nos episódios dos atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro, e da atuação na pandemia da covid-19.
Tanto nos Estados Unidos como no Brasil existe o receio de que a prisão desses dois líderes da direita levem a uma eclosão de manifestações. Um dos porta-vozes da presidência dos Estados Unidos, John Kirby, disse que o governo monitora possíveis protestos caso Trump seja detido, inclusive, nesta semana.
Afinal, o que pode acontecer no Brasil e nos Estados Unidos com a prisão dessas duas lideranças? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos abordar o assunto com a professora de relações internacionais da ESPM, Denilde Holzhacker.
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Apresentação: Emanuel Bomfim
Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte
Sonorização/Montagem: Moacir Biasi
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