Antes do esporte se tornar moda, minha convidada já nadava, corria e frequentava a academia, inspirada pelo pai, que era corredor velocista, médico, especialista em Educação Física e professor de Cinesiologia da USP. Muitas vezes, ainda criança, o acompanhava na pista de atletismo do Esporte Clube Pinheiros enquanto ele treinava ou ainda quando dava consultas no próprio clube. Ela brincava de dar tiros de corrida e observava curiosa os atletas passando pelas barreiras e de vez em quando ainda ouvia atenta as conversas do pai com o famoso João do Pulo.
Em 1987, ao ver um cartaz do Circuito C&A de Triathlon na academia Cia Athlética, resolveu experimentar a novidade. Apesar de um tombo de bicicleta logo na sua estréia em Belo Horizonte, gostou do desafio. Durante alguns anos participou de diversas provas no interior de São Paulo, Santos e Rio.
Em 1991 voltou a se dedicar à corrida de rua e participou da Maratona de Nova Iorque. Os anos foram passando, ela se casou e teve um casal de filhos. Sem nunca deixar o esporte de lado, além da corrida e natação, praticou squash, tênis, hipismo e vela. Em 2010 ela resolveu sentar na sua antiga bicicleta e voltar a pedalar. Não demorou para que decidisse comprar uma bicicleta mais moderna e desde então, ao lado do marido ela vem se dedicando aos treinos e desafios como o GFNY e o L’Étape do Tour.
Formada em comunicação e marketing na Escola Superior de Propaganda e Marketing, é fundadora da Suporte Comunicação, uma agência de relações públicas que liderou a comunicação de importantes marcas nacionais e internacionais. Lecionou por dez anos no MBA Gestão do Luxo da FAAP. Assumiu em 2019 a vice-presidência da AMIGOH, organização ligada à Diretoria de Responsabilidade Social do Hospital Albert Einstein que viabiliza projetos de prevenção, educação e pesquisa de combate ao câncer e doenças do sangue.
Em outubro de 2020 arquitetou a inclusão sua agência no Grupo de Empresas Independentes e ocupa a posição de Membro Fundadora. É também mentora do programa Mentorela e apoiadora de projetos esportivos que promovem saúde e inclusão social. Uma legítima apaixonada por atividade física e entusiasta de novos desafios, tanto para si mesmo quanto para as pessoas do seu convívio.
Conosco aqui a ciclista amadora que é boa aluna, leal, comprometida, positiva, atenta, animada, muito sincera, honesta, corajosa, resiliente e exigente, uma taróloga iniciante, a convidada mais elegante e luxuosa que recebi até hoje, Renata Pinto Grabert.
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Um oferecimento da @pinkcheekbrasil
Você sabe qual a diferença entre os raios solares UVA x UVB e a LUZ AZUL?
A Pink Cheeks explica:
Geralmente nós observamos apenas a informação FPS nas embalagens dos protetores solares, que diz respeito apenas aos raios solares UVB, entretanto o sol emite diferentes radiações que também merecem nossa atenção.
O UVA por exemplo, penetra mais fundo na pele e por isso os efeitos do UVB acabam por ser mais perceptíveis, pois atingem camadas mais superficiais, causando vermelhidão e ardência. Já o UVA por entrar mais na pele, atinge a derme, causando diminuição de produção de colágeno e elastina e aumentando as chances de se desenvolver o indesejável câncer de pele.
No Brasil existe uma legislação que exige que a proteção UVA seja no mínimo ⅓ da proteção UVB. Mas os protetores da Pink Cheeks excedem essa recomendação, fornecendo ainda mais proteção.
O Pink Stick, por exemplo, tem FPS 90 e FPUVA 70. Enquanto a produção de UVB está mais presente entre 11h e 13h, o UVA está presente o dia todo das 5h da manhã até as 18h e está presente também em dias nublados.
E a famosa luz azul? É a luz visível, proveniente da iluminação por lâmpadas artificiais, como luz do celular, computador e televisão. Por ser uma radiação de médio poder energético, consegue atingir camadas intermediárias da pele e é responsável por desencadear diferentes danos.
Você já sabe: proteção solar, sempre!
A Pink Cheeks está com você e em todos os movimentos. Tem alguma dúvida ou quer saber mais dicas? Entre em contato com a Pink Cheeks.
www.pinkcheeks.com.br/endorfina
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