O presidente Luiz Inácio Lula da Silva começou nesta quinta-feira (12) sua terceira visita de Estado à China. O objetivo do governo brasileiro é retomar as relações com o país asiático, que desde 2009 é o principal parceiro comercial do Brasil, mas que no governo de Jair Bolsonaro foi alvo de críticas.
Em seu primeiro discurso em território asiático, o mandatário defendeu o combate à pobreza e as reformas de organismos multilaterais, como o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional. Mas o presidente foi além, questionando o motivo pelo qual os países precisam do dólar para fazer seus negócios.
Lula participou da posse de sua aliada, Dilma Rousseff (PT), no novo Banco de Desenvolvimento, o banco dos Brics. A petista voltou a ocupar um cargo público sete anos depois de ter sido afastada da Presidência em contexto político de perda de governabilidade do Executivo.
Este é um dos temas que guiam o ‘Poder em Pauta’, segmento do ‘Estadão Notícias’ que analisa os principais fatos da semana. Nesta edição, os repórteres de Política do Estadão, Felipe Frazão e Pedro Venceslau, ainda analisam o pedido do Ministério Público Eleitoral de tornar Jair Bolsonaro (PL) inelegível; a convocação de militares do antigo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) para prestar esclarecimentos sobre o 8 de janeiro a Polícia Federal; e o papel de Geraldo Alckmin (PSB) à frente da Presidência enquanto Lula viaja.
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Apresentação: Emanuel Bomfim
Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte.
Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.
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