'Julgamento histórico, porque foi a primeira vez que o Tribunal decreta a inelegibilidade de um ex-presidente por fatos cometidos no exercício do cargo', destaca Bernardo Mello Franco. O comentarista ressalta o voto da ministra Cármen Lúcia, que contextualizou o filme do golpe protagonizado por Bolsonaro e que o TSE julgava uma das cenas. BMF lembra que o ex-presidente ainda tem outras 15 ações para responder na Corte.
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