“Os trabalhadores foram flexíveis”, mas nem sempre “reconhecidos no que é mais importante”
Em poucas semanas, em Março, o país mudou radicalmente. Com o estado de emergência, uma parte das pessoas fechou-se em casa. Mas nem todas. Como cuidámos de trabalhadores essenciais como as pessoas que fazem a limpeza de hospitais e serviços que continuaram a funcionar durante a pandemia? Será que finalmente reconhecemos o valor destes trabalhos tão importantes que não podem parar?
Neste P24, colocamos a pergunta a Vivalda Silva, dirigente do STAD - Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Actividades Diversas.
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