Mesmo convivendo com o esporte desde a adolescência, ela achava que seu papel era como torcedora. Foi casada com um professor de educação física, mas workaholic e sedentária assumida, achava que a vida regrada que levava, seria o passaporte para viver uma vida saudável para sempre.
Muitos anos depois, através de um programa de incentivo à qualidade de vida no banco em que trabalhava, resolveu pisar em uma academia pela primeira vez na vida. Ela tinha quase 50 anos de idade. Como ela mesmo diz, passou muito tempo turistando até que motivada por uma amiga e pelo filho, começou a saltar de paraquedas. A adrenalina foi apaixonante e um contra ponto à vida profissional estressante que levava. Não demorou muito, porém, para que ela descobrisse que a falta de condicionamento físico a estava impedindo de evoluir nos saltos. Assim, então, ela enxergou um propósito para voltar para a academia e enfim, levar a sério os treinos.
Sua evolução foi nítida e a sua performance nos saltos, melhorando. Foi na academia que teve contato com praticantes de corrida de rua que a inscreveram em uma prova de revezamento. Venceu o preconceito que tinha e deu o braço a torcer quando cruzou a linha de chegada depois de ter percorrido os 5km que lhe cabiam. A sensação foi tão bacana que foi o suficiente para despertar nela o interesse pela nova modalidade. Aos 54 anos de idade, entre os saltos de paraquedas, ela estreou na maratona. A corrida então se juntou à sua outra paixão, viajar.
Correu mais uma maratona e 22 meia maratonas. Noruega, deserto do Sahara, Patagônia, Vale Sagrado dos Incas no Peru, Deserto do Atacama, Monte Kilimanjaro, Amsterdã, Puntal del Este, Fernando de Noronha e Bonito (MS) foram alguns dos locais em que escolheu correr.
Motivada por uma matéria na Go Outside, decidiu que escalaria o Monte Kilimanjaro. Como preparação, subiu o Pico Paraná, o Morro Araçatuba, o Pico Agudo e o Morro dos Perdidos. Comemorou então seu aniversário de 58 anos na Tanzânia. Depois subiu o Wayna Picchu no Peru, fez trekkings no Butão, na Alemanha e na Tailândia.
Aos 60 anos de idade, enquanto se preparava para a sua terceira maratona, foi aconselhada pelo seu ortopedista a pegar mais leve nas distâncias. Ela encontrou então no triathlon, a chave para manter-se ativa e motivada, sem sacrificar tanto o seu corpo e articulações. Este ano ela representou o Brasil no seu primeiro mundial, na cidade de Hamburgo na Alemanha
Conosco aqui hoje uma mulher que aos 51 anos de idade venceu a preguiça e dominou o medo, bancária aposentada e viajante profissional, paraquedista com 151 saltos, bióloga e Mestre em Engenharia da Produção em Finanças, voluntária nos Jogos do Rio 2016 entre outros voluntariados. Ela cujo lema é “nunca é tarde pra começar e sempre é cedo pra desistir”, que já foi salva pelo esporte, direto do seu refúgio no oeste do Paraná, a maringaense Julia Nakagawa.
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Desafios e conquistas fazem parte de uma jornada de quem ousa se superar a cada dia!
A JORNADA PRO com a triatleta profissional Pâmella de Oliveira chegou ao seu final no domingo, dia 14 de outubro, quando ela foi a melhor brasileira a concluir o Mundial de Ironman no Havaí, uma prova que foi fantástica do início ao fim e contou com a participação exclusivdsa de mais de 2 mil mulheres, entre elas, 63 atletas brasileiras.
Desde agosto trouxemos com toda energia e de forma inédita, os bastidores da preparação da Pâmella em sua participação no Mundial de Ironman 70.3 a agora no Mundial de Ironman.
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