O sobe e desce das Bolsas será particularmente observado durante os próximos dias. Em semana de decisões de juros pelo mundo, da Suíça à África do Sul, os mercados já precificam as prováveis subidas nas taxas de referência, divididos apenas sobre o quão agressivo será o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês). Na segunda-feira (19), Wall Street até chegou a fechar em alta, mas os futuros americanos logo viraram para queda nesta terça, em mais um típico dia do ano de 2022 em que os alívios são temporários e a tendência, de baixa. Na Europa, o dado de inflação ao produtor na Alemanha, em 45,8% na comparação anual, reforça a tese que ronda o mercado: a de que a inflação galopante será tratada com o remédio amargo das altas nos juros. Na Ásia, as bolsas fecharam em alta, seguindo Wall Street. Já o Brasil, assim como o resto do mundo, segue de olho no movimento que o Fed deve fazer na reunião desta quarta-feira, enquanto lida com as pressões que o debate político exerce sobre o mercado. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
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