Mercado digere atos do 7 de Setembro; perspectivas globais derrubam petróleo

O sentimento coletivo nesta quinta-feira (8), após as manifestações do 7 de setembro, é de um certo alívio. A leitura geral do evento que celebrou o bicentenário da independência do país foi de alguma moderação por parte do presidente Jair Bolsonaro (PL), embora esteja claro que houve, sim, uma transformação do bicentenário em um ato de campanha eleitoral.  Mesmo que o candidato à reeleição tenha falado, principalmente, para já convertidos, a visão é que ele tenha ganhado força -- não necessariamente na forma de votos. Deve prevalecer o pragmatismo na abertura dos mercados nesta quinta. O cenário internacional, por sua vez, está em clima de recuperação, à medida em que más notícias culminaram em boas notícias. A desaceleração no ritmo de crescimento dos EUA, China e países da Europa jogou o preço do barril de petróleo para baixo da casa dos US$ 90 a despeito da crise energética mundial, que causa uma percepção de incerteza absoluta. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.