Paulo Porto é um desses raros médicos que seguem uma máxima de Hipócrates que diz: "onde quer que a arte da medicina seja amada, haverá também amor pela humanidade". Amor que ele foi entendendo com o tempo, só ser possível vivenciá-lo na plenitude quando agimos pelo correto e não pelo conveniente. Talvez por isso, ele tenha tido a coragem em muitos momentos da sua vida de seguir por caminhos na medicina fora de um certo pensamento hegemônico e quase sempre fechado em falsas certezas - a pandemia que o diga. Certo de que a ciência nasce e vive do contraditório, Paulo Porto alia em seu trabalho como médico, conceitos da filosofia, ancestralidade, física quântica, neurociência e a convicção de que nós não viemos do nada, nós somos fruto de uma longa evolução. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", o médico neurocirurgião e especialista em cirurgia minimamente invasiva para procedimentos no cérebro e também associado ao Harvard Med School, contou sua história de vida, falou sobre sua paixão pelo conhecimento e foi categórico: "não existe acaso na vida".
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