O jovem quer acabar com o e-mail / Super apps são “super” mesmo?
Extraordinário. Essa palavra cuja origem vem do latim “extraordinarius” significa algo que vai “além de”, que é “fora do comum”. Se utilizada como adjetivo, a palavra representa algo excepcional, e é focando nessa palavra que a Razor fabrica computadores profissionais de altíssima performance: para você alcançar o extraordinário com uma máquina fora do comum. Clique aqui para acessar o site da Razor.
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É o fim do e-mail? A geração que está chegando ao mercado de trabalho aposta que sim — pelo menos nos Estados Unidos, segundo o New York Times. No Guia Prático a afirmação não é unanimidade. Apesar de “antiquado” e mal usado por muita gente, Rodrigo Ghedin acha que o e-mail ainda tem espaço e virtudes que os apps de mensagens não conseguem replicar. Jacqueline Lafloufa, por outro lado, acha que os jovens têm um bom argumento e que, embora o e-mail não vá desaparecer, aplicativos de mensagens — do WhatsApp ao Slack — podem se tornar o meio de comunicação padrão no trabalho e na vida.
No segundo bloco, pegamos carona na matéria sobre super apps do Manual para falar deles, mas agora do nosso ponto de vista. O que faz um super app? E, dos que estão disponíveis, quais são super mesmo? Contamos nossas experiências e impressões neste bloco.
Nas indicações culturais, Jacque trouxe o livro O projeto Decamerão: 29 histórias da pandemia [Amazon, Magalu, editora]1, de vários autores, publicado no Brasil pela Rocco, e Ghedin, a série Onde está meu coração [Globoplay], de George Moura e Sergio Goldenberg, dirigida por Noa Bressane.
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