SAF: o modelo de "sociedades anônimas de futebol" é bom para os clubes brasileiros?
Terminou de forma discreta e até certo ponto constrangedora, a passagem de Ronaldo Nazário como dono do Cruzeiro. Ídolo do clube mineiro, onde surgiu como atleta, o ex-jogador assumiu o comando da Raposa em dezembro de 2021, pouco tempo após criação da lei das Sociedade Anônimas do Futebol, as conhecidas “SAFs”. Afundado numa crise financeira e política, o Cruzeiro que, na época, acumulava dois anos na Série B, foi o primeiro grande do Brasil aderir ao modelo. Na sequência, vieram outros como o Vasco, Coritiba, Bahia, Botafogo e Atlético Mineiro. Agora, o dono do Cruzeiro é o empresário Pedro Lourenço, o Pedrinho, torcedor do clube. O que muda no time mineiro com a mudança? Quais as vantagens de um clube em se tornar “SAF”? E o balanço das gestões dos clube-empresas é positivo? Celso Freitas discute o assunto com o advogado membro da Comissão de Direito Desportivo da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP), Luiz Felipe Santoro, e com o colunista do Portal R7, Cosme Rimoli.
Create your
podcast in
minutes
It is Free