Os nossos heróis da alegria falam de guilty pleasures, de acesso a entretenimento quando não havia internet, dos tempos em que os Delfins e a homofobia eram aceitáveis e da normalização e consagração do artista Toy como génio musical e amigo de copos de toda a gente. Lembrem-se: a vida é demasiado curta para não ser vivida com alegria.
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