A tecnologia e os novos tratamentos clínicos permitem que um paciente viva mesmo quando não há chance de cura. Mas, afinal, é possível que a pessoa deixe “registrado” o tratamento a que quer ser submetida em caso de doença incurável ou de alguma situação em que não há possibilidade de recuperação? Quais os direitos do doente, de seus familiares e dos médicos envolvidos?
Esta edição trata desse tema, com destaque para a questão do “testamento vital”, uma manifestação “oficial” do paciente terminal. O convidado é o promotor de Justiça Marcelo Paulo Maggio, do Ministério Público do Paraná, que atua na Promotoria de Justiça de Proteção à Saúde Pública de Curitiba.
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