Entre 2006 e 2016, o número de patentes de medicamentos concedidas nos EUA duplicou; mas não porque tenha havido uma explosão de invenções e inovações. As empresas de medicamentos aprenderam a manipular o sistema, acumulando patentes não por novos medicamentos, mas por pequenas mudanças nos que já existiam, permitindo a elas criarem monopólios, bloquear a competição e elevar os preços. A advogada de justiça de saúde, Priti Krishtel, lança luz sobre como perdemos de vista a intenção original do sistema de patentes, e oferece cinco reformas no sistema para reprojetá-lo de forma a atender ao público e salvar vidas.
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