O colonialismo continua a ser uma mancha inescapável no presente, persistindo nas mitologias e nos esterótipos tóxicos internalizados que sobrevivem aos regimes que os criaram, diz o historiados Farish Ahmad-Noor. Ao examinar por que esses preconceitos e narrativas persistem e, às vezes, prosperam, ele sugere uma abordagem multidisciplinar para rejeitar obsessões culturais com uma história romantizada e para prevenir que esta nostalgia maligna perpetue opressões passadas.
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