Josias de Souza, colunista do UOL, analisa: "Dias antes da aposentadoria, o ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, prorrogou por mais 30 dias o inquérito sobre a suspeita de interferência política de Jair Bolsonaro na Polícia Federal. O despacho provocou bocejos no Palácio do Planalto e na cúpula da Procuradoria-Geral da República. Avalia-se nesses dois núcleos de poder que a investigação, iniciada há cinco meses com um depoimento do acusador Sergio Moro, não reuniu matéria-prima para uma denúncia criminal contra o presidente".
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