A Operação Prato foi criada pelas Forças Armadas e a Força Aérea para investigar acontecimentos estranhos no Pará nas cidades de Colares e Viseu, em que moradores e animais estavam sendo feridos por luzes estranhas. A partir de 1 mês dos primeiros avistamentos, mais da metade da população de ambas cidades fugiram por pânico.
O coronel Uyrangê Hollanda foi encarregado de liderar a Operação Prato com outros militares, para reportar tudo que ocorria para o exército. Após diversos avistamentos reportados por Hollanda, a operação foi encerrada abruptamente por superiores 3 meses após seu início, embora os acontecimentos estranhos continuaram. Todos os participantes da operação foram proibidos de contar detalhes sobre o caso após seu encerramento. As 2 mil folhas do relatório, 16 horas de filmes 500 e fotos da operação foram grande parte ocultadas do público.
Na década de 90, Hollanda decide ceder uma entrevista de mais de 2 horas publicamente, mas poucas semanas depois, é encontrado morto em sua casa.
Na 2º e última parte sobre a Operação Prato do Geopizza, abordamos o que foi uma das operações militares menos transparentes de todo o Brasil e teorizar sobre o que ela possivelmente abordou.
Cardápio da Semana (dicas culturais):
Filme Fogo no Céu (1993)
Livro Carl Jung: Flying Saucers: A Modern Myth of Things Seen in the Sky (1959)
Caso Roswell por the Last Podcast on the Left
Projeto MkUltra de The Last Podcast on the Left
Relato Bernie e Betty Hill
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