Em “O homem que apareceu” temos uma narradora em primeira pessoa, que como Clarice é escritora e como Clarice escreveu literatura infantil. Em um fim de tarde de sábado, a narradora desce a um botequim próximo pra comprar coca-cola e cigarros. Um homem que estava no botequim toca uma musiquinha em uma gaita e fala o nome da narradora. E aí começa a ação propriamente dita. É como se essa musiquinha seguida do nome trouxesse a narradora pra esfera de atenção do homem, e a partir de agora toda interação será com essa personagem, com esse bêbado. Esse homem conhece a narradora de um curso em que ela esteve bem pouco tempo, e informa que ela é superior a ele porque ela escreve. Mas depois vamos saber que ele também escreve, que é poeta.
Create your
podcast in
minutes
It is Free