Nesta última parte, o programa traz um exercício apresentado por Francisco Sá Barreto sobre usos possíveis de uma noção política de degradação para sentidos de conservação e restauração patrimonial na “crítica da estética urbana”, livro de Jeudy. Em seu argumento central, defende que a degradação urbana funciona como dispositivo para operar deslocamentos populacionais que reproduzem, em ciclo, a lógica da exclusão urbana.
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