As Filipinas iniciou formalmente uma guerra às drogas em 2016, visando o extermínio de todos os usuários e traficantes do país.
Através de denúncias anônimas, é possível sem muitas dificuldades incriminar um filipino de classe baixa pelo uso de substâncias ilícitas.
O próprio presidente, Rodrigo Duterte, incentiva o assassinato de usuários por outros filipinos ou policiais, prometendo perdões àqueles que o fazem.
Até 2020, mais de 30 mil filipinos já foram mortos por milícias, executores, ou policiais, de todas as idades e sexos.
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