The Call of the Zen Bulls: 3) Perceiving the Bull
3) Perceiving the Bull
“I hear the song of the nightingale.
The sun is warm, the wind is mild, willows are green along the shore,
Here no bull can hide!
What artist can draw that massive head, those majestic horns?”
Commentary:
“When one hears the voice, one can sense its source. As soon as the six senses merge, the gate is entered. Wherever one enters one sees the head of the bull! This unity is like salt in water, like color in dyestuff. The slightest thing is not apart from self.”
3) Vislumbrando o Touro
“Ouço o canto do rouxinol.
O sol está quente, o vento está suave, os salgueiros à margem estão verdes,
Aqui nenhum touro pode se esconder!
Qual artista consegue desenhar essa cabeça enorme, esses chifres majestosos?"
Comentário:
“Quando ouve-se a voz, é possível sentir a sua fonte. Assim que os seis sentidos se fundem, atravessa-se o portão. Onde quer que se entra, enxerga-se a cabeça do touro! Essa unidade é como sal na água, como cor no pigmento. A menor das coisas não está separada do eu.”
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